sábado, 31 de outubro de 2009

22/08 – MAIS UM ENCONTRO – TRABALHANDO A TP4 - LEITURA E PROCESSOS DE ESCRITA

PLANEJAMENTO DA AULA.

OBJETIVOS

  • Refletir sobre o uso e as funções da escrita nas práticas comunicativas
  • Entender o que é letramento
  • Perceber a importância dos conhecimentos prévios para construção de sentido num texto.
  • Reconhecer que a compreensão textual se dá na interação entre autor/leitor
  • Conduzir os professores a trabalharem a leitura partindo sempre de predições – do conhecimento do aluno tem sobre o gênero, o tema e as hipóteses que eles levantarão sobre o texto trabalhado.
  • Perceber qual a concepção de leitura do professor.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

  • Questionamentos sobre o entendimento dos professores sobre a palavra “LETRAMENTO”
  • Discussão partindo do conhecimento dos alunos
  • Apresentação de slides que trabalham a TP4
  • Leitura dos avançando na prática sugeridos pelo TP4
  • Reconhecimento do que trata a TP4
  • Uso do AAA4 do professor e busca de atividades que posam ser desenvolvidas em sala de aula.
  • Discussão sobre as concepções de leitura que estão nas escolas, visto que isso vai conduzir o trabalho do professor.

Como planejado, iniciamos nosso questionando dos professores o seu entendimento sobre LETRAMENTO e conduzimos a discussão para que eles percebessem o Letramento enquanto fenômeno sócio-histórico, isto é, todo o conhecimento que o ser humano adquire nessa relação entre sociedade e história e chegaram à conclusão de que todas as pessoas são letradas, uma vez que esse aprendizado é fruto dessa interação. Nesse momento foi pertinente trazer para os professores uma citação de Paulo freire quando diz:

“O ato de ler e escrever deve começar a partir de uma compreensão muito abrangente do ato de ler o mundo, coisa que os seres humanos fazem antes de ler a palavra. Até mesmo historicamente, os seres humanos primeiro mudaram o mundo, depois revelaram o mundo e a seguir escreveram as palavras”.

Depois dessas discussões proveitosas sobre LETRAMENTO, efetivamente iniciamos o estudo da TP4, que trata exatamente desse tema. Inicialmente perguntamos aos professores qual a concepção deles sobre leitura, para isso trouxemos para nossas discussões a autora Kleiman que diz que a concepção de leitura que o professor tem, vai influenciar em sua forma de conduzir seu trabalho em sala de aula. Ao discorrer sobre isso, Kleiman ressalta que a leitura realizada apenas por meio da decodificação não possibilita que o aluno construa sentidos no texto, pois a leitura como o simples ato de decodificar não permite que o aluno apreenda as significações do texto e, não havendo essa compreensão, o aluno também não será capaz de fazer a paráfrase ou um resumo, já que as informações obtidas do texto são parciais e ainda salienta ainda que essa concepção de leitura é considerada errônea, embora ainda tenha grande influência nas aulas de língua portuguesa, para ela essa concepção de leitura não modifica a visão do aluno, pois não haverá a compreensão do texto, apenas a decodificação da palavra.

Essas palavras da autora, trouxeram boas discussões em sala de aula, e com isso fizemos o que pretendíamos que era “cutucar” os professores sobre a forma de concepção de leitura que eles adotavam.

Através de slides fomos adentrando na TP4, sempre intervindo em momentos que achávamos pertinentes, conduzindo a um entendimento do professor de como deve ser conduzido o trabalho de leitura e escrita em sala de aula de forma que possam trans (formar) alunos em leitores críticos, visto que vivemos numa sociedade letrada em que a cada dia o indivíduo é desafiado em situações diversas em que é preciso usar a sua competência de leitor, não apenas em textos escritos, mas, sobretudo compreender o mundo que o cerca, ler a própria vida e nela ser protagonista... Portanto, é inquestionável o fato de que o ato da leitura permite ao homem não somente sua inserção, mas também a participação ativa no meio social ao qual está inserido e a escola deve ser este elo entre leitores proficientes e inserção social.

Discutimos sobre a importância do conhecimento prévio do leitor para a construção de sentido nos textos. Através dos exemplos mostrados na TP4, levávamos os professores a importância da predição quando trabalhando algum texto em sala de aula e alguns professores admitiram que era muito mais fácil mandar os alunos lerem e fazerem as atividades propostas nos livros didáticos, no entanto, viam que isso não estimulava o aluno e que da forma que a TP mostrava com certeza traria resultados melhores.

Assim, fomos conduzindo o professor para uma mudança de postura no que diz respeito ao trabalho com leitura e escrita em sala de aula. No final de nosso encontro que durou 5 horas, fizemos a atividade 7 da página 185, que mostra como deve ser feito este trabalho de compreensão textual em sala de aula de forma que conduza o aluno a uma leitura eficiente e consequentemente a construir sentido naquilo que lê. Ainda mostramos a importância da leitura em textos não-verbais, em poemas concretistas.

Enfim, foi um encontro bom, cheio de discussões e reflexões. Mais uma vez os diretores das escolas arrasaram e nos serviram um belo almoço!! Que mordomia, hein?

OBSERVAÇÃO: NESSE ENCONTRO TIVEMOS A DESPEDIDA DE UMA DE NOSSAS COLEGAS, ELIZAETE MARIA, QUE NOS DEIXOU. CALMA!! ELA FOI GESTAR EM OUTRO LOCAL. PASSOU EM UM CONCURSO PÚBLICO EM UMA CIDADE PRÓXIMA A CAPITAL (PARNAMIRIM) E COM CERTEZA, BRILHARÁ COMO SEMPRE FEZ EM SUA CAMINHADA E DEDICAÇÃO PELA EDUCAÇÃO!! DESEJAMOS BOA SORTE! E AVANTE!!

ESTAMOS AGORA COM 09 CURSISTAS....

15/08 - QUINTO ENCONTRO –











Mais uma vez nos encontramos!! NOSSA BUSCA PELO CONHECIMENTO É INCESSANTE!

Nosso quinto encontro aconteceu na Escola Estadual Almino Afonso... Foram cinco horas de oficinas... Como diriam os mais jovens o encontro foi “Show de Bola” (risos)

Como eram oficinas, nosso planejamento foi o seguinte:


OBJETIVO:

  • Relacionar a teoria do Gestar com a prática docente.
  • Realizar algumas atividades com os professores cursistas sobre o que tínhamos discutido na TP3
  • Demonstrar o que tinha sido realizado até então em sala de aula
  • Planejar uma aula pautada no poema de Manuel Bandeira: “Poema tirado de uma noticia de jornal” do TP3


PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS

  • Socialização das atividades realizadas em sala de aula pelos professores
  • Atividade para os professores para reconhecimento dos gêneros textuais
  • Socialização das atividades.
  • Estudo do poema de Manuel Bandeira - compreensão textual – e em grupos planejamento de aulas para serem colocadas em prática com os alunos.


LEMBRAMOS QUE NÃO ACHAMOS PERTINENTE COLOCAR A AVALIAÇÃO, VISTO QUE A MESMA SE DÁ DE FORMA CONTÍNUA... A CADA ENCONTRO OS PROFESSORES CURSISTAS SÃO AVALIADOS DE ACORDO COM OS RELATÓRIOS APRESENTADOS.


Depois da apresentação dos cursistas de seus trabalhos realizados em sala de aula, dividimos a turma em grupo e a cada grupo distribuímos um GÊNERO TEXTUAL e os professores teriam que responder as seguintes perguntas:

  1. Qual o gênero textual?
  2. Qual a função social desse Gênero?
  3. Quem o produz e em qual situação comunicativa?
  4. Para quem se dirige?

Cada grupo ia respondendo de acordo com o gênero que tinha em mãos, ao mesmo tempo em que socializava para os demais colegas.

Depois de uma bela macarronada servida para os professores, nos reunimos novamente e em grupo eles foram preparar a aula com o poema de Manuel Bandeira. (Sugestão de oficina do TP3)

Antes, fizemos um estudo do poema, buscamos contextualizá-lo, buscamos a compreensão textual do mesmo. Depois do entendimento sobre o texto, cada grupo preparou uma aula de acordo com o nível da turma que pretendia concretizar o plano.

Alguns dos gêneros trabalhados neste encontro: Artigo de opinião, editorial, crônica, conto, charge, propaganda, poema, cartum, tirinhas, noticias, entrevistas, reportagens, piadas...


AVALIAÇÃO DO ENCONTRO:

DEIXE QUE ELES AVALIEM NÉ?

“Estou aprendendo muito com o gestar, e cada encontro supera as minhas expectativas”

Carmem Lúcia

“Foi maravilhoso o encontro, está me ajudando muito na minha prática em sala de aula”

Genilda

“Eu estou mais segura para trabalhar em sala de aula, depois do Gestar”

Netinha

ALGUNS DOS COMENTÁRIOS AO FINAL DO ENCONTRO...

ESTAMOS DIVIDINDO EXPERIÊNCIAS COMO NUNCA! ISSO É GRATICANTE







25 DE JULHO – A BUSCA DO CONHECIMENTO CONTINUA.... QUARTO ENCONTRO!

No dia 25 de julho, mais uma vez nos reunimos. Desta vez na Escola Municipal Centro Educacional Raimunda Barreto. Neste encontro, tínhamos como objetivo trabalhar o projeto com os Professores, ao mesmo tempo em que questionaríamos deles se haviam aplicado o que viram até então no Gestar II, em sua sala de aula.

Sintetizaremos nosso planejamento:

OBJETIVOS:

  • Identificar as partes de um projeto
  • Mostrar como se faz um projeto, levando em consideração as normas da ABNT.
  • Discutir alguns temas que poderão ser abordados no projeto

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

  • Uso de slides – mostrando o que é um projeto e suas partes
  • Discussão sobre alguns temas que poderão servir de base para o projeto
  • Apresentação de um vídeo: quem mexeu no meu queijo?
  • Discussão sobre o vídeo apresentado
  • Apresentação de alguns questionamentos do vídeo trazendo para nossa prática pedagógica.
  • Solicitar dos professores para que falem sobre o que á aplicaram em sala de aula – dificuldades, se os alunos gostaram... como se deu este trabalho...

Mais uma vez iniciamos nossos trabalhos às 8 h, com previsão para terminar às 13h.

Anteriormente, a professora formadora do Gestar II de Matemática, pediu que ficássemos todos reunidos e que passássemos as informações sobre o Projeto, uma vez que os professores cursistas de Matemática também farão um projeto. Assim foi feito. Basicamente das 8 às 11h reunimos todos os cursistas de Martins-RN (Português e Matemática) e fomos passando informações: o que o seria o projeto, sua finalidade, a sua importância para detectarmos e buscarmos soluções para algum problema dentro da disciplina que trabalhamos. De certa forma, foi bom, todos estarem reunidos, porque se constatou que ninguém pode trabalhar sozinho e que a interdisciplinaridade é importante dentro da escola – matemática e português juntos podem realizar um bom trabalho.

Produzimos um slide sobre Projeto, as normas da ABNT, as partes que constituem um projeto e fomos gradativamente, discutindo essas questões. No início, os professores ficaram, um pouco assustados, tiveram medo de não conseguir fazerem, nem muito menos colocá-lo em pratica, mas fomos dizendo que estávamos ali para ajudá-los e dentro do possível dar-lhes apoio pedagógico para a realização do Projeto. Depois desse primeiro momento, cada professor, tanto de Matemática quanto de Português foram dizendo as maiores angústias em sala de aula e chegaram a um consenso de que os projetos deveriam, em Língua Portuguesa, buscar trabalhar a leitura e escrita, pois a dificuldade maior dos alunos era a compreensão textual e produção textual pelo fato de lerem ainda numa visão errônea de decodificação. Os de Matemática perceberam que essa dificuldade de compreensão é vista nos enunciados que os alunos não sabem inferir no que diz respeito a problemas da área, bem como o domínio com os números.

Em seguida tivemos um intervalo de 30 minutos para o almoço, que por sinal tava muito bom! Aproveitamos para “esticar as pernas”, colocar as fofocas em dia (risos)... Na verdade, foram 30 minutos de descontração.

Voltamos para a sala e vimos o vídeo: Quem mexeu no meu queijo? (que vou tentar colocar aqui – se minha conexão de internet deixar...) foram feitas discussões acerca da temática trazendo para nossa realidade.

Abaixo as perguntas que serviram de discussão após o vídeo:


Personagens: os dois ratinhos SNIFF E SCURRY. os dois duenes HEM E HAW

1. Em que HEM difere de seu amigo HAW?

2.Que perfil de professores são comparados aos duendes HEM e HAW?

3. Analise os dois ratinhos. Quem são os SNIFF e os SCURYY da educação brasileira?

4. Por que HAW, memso tendo bastante queijo para comer inspeciona o Posto N todos os dias para verificar as condições do queijo e andava pelo labirinto para explorar novas áreas?

5. o que podemos apreender do video que se aplica a nossa prática em sala de aula?


Depois das discussões que foram proveitosíssimas... Alguns professores me entregaram já relatório do que haviam aplicado em sala de aula e falaram de como conduziram seu trabalho. No nosso próximo encontro, quando faremos uma oficina, eles trarão os resultados de suas aulas.

Ainda nesse encontro, eles pediram para que eu mais uma vez que eu explorasse e lhes mostrassem como trabalhar o gênero Propaganda e os efeitos de sentido nesse gênero, bem como de que forma poderiam trabalhar a tipologia injuntiva e ainda conhecimentos linguísticos como verbos no Imperativo. Mostre que não precisavam separar gramática do texto, porque o próprio gênero dava conta de verbos no imperativo e que poderiam trabalhar as normas dentro do gênero.

Parece piegas... (risos),mas, mais uma vez foi gratificante está junto desses professores que tanto tem a aprender como a nos ensinar...





15/07 – TERCEIRO ENCONTRO – RELATÓRIO GESTAR II

Continuando nossa conversa... Desbravando o conhecimento.

Tipos de textos? O que entendemos por isso? Iniciamos nosso encontro questionando dos professores qual o entendimento deles sobre tipologia textual?

Deixamos que eles se expressassem livremente sobre a pergunta... No decorrer do encontro chegaríamos a um consenso, ou tentaríamos encontrar uma resposta para o questionamento...

Pois bem! Nosso terceiro encontro aconteceu na Escola estadual Francisco de Assis no município de Serrinha dos Pintos. O objetivo era trabalhar as Unidades 11 e 12 do TP3, conforme planejamento abaixo:

Objetivos:
  • Conhecer as tipologias textuais que os gêneros se utilizam para se concretizarem.
  • Diferenciar seqüências tipológicas narrativas e descritivas.
  • Caracterizar as seqüências injuntivas e preditivas.
  • Caracterizar sequências tipológicas expositivas e argumentativas dentro do tipo dissertativo.
  • Relacionar sequências tipológicas à classificação do gênero
  • Analisar sequências tipológicas em gêneros textuais.

Conteúdos:

  • Sequências tipológicas: narrativas, descritivas, injuntivas, preditivas, expositivas, argumentativas.

Procedimentos Metodológicos

  • Discussão inicial acerca dos conteúdos trabalhados (predição para conhecimento dos professores sobre tipos de textos).
  • Instigar dos professores cursistas o seu entendimento sobre tipologia textual.
  • Apresentação de slides sobre o conteúdo trabalhado
  • A cada sequência tipológica trabalhada abrir espaço para discussões ( para que os professores possam ver as diferentes sequências tipológicas que os gêneros textuais apresentam – levando em consideração o gênero textual trabalhado e a intenção comunicativa)
  • Explanação da crônica: Rex, o filósofo pulguento de José Roberto Torero.
  • Explanação os poemas: cidadezinha qualquer e Quadrilha de Carlos Drummond de Andrade.
  • Reconhecimento das atividades do AAA3 – solicitação que vejam as atividades sugeridas no caderno do professor.

Recursos:

  • Data-show
  • Cópias do texto: Rex, o filósofo Pulguento
  • Quadro
  • Pincel

Levando em consideração o plano de aula, nosso encontro se deu das 8h às 13 horas. Iniciamos, questionando dos professores sobre o que entendiam sobre tipos de textos. Percebemos que alguns ainda tinham aquela velha visão de considerar tipo como sendo o gênero, apesar do encontro anterior ter tratado de gênero, ou então a tradicional idéia da trilogia: narração, descrição e dissertação. Nossas discussões foram relevantes para que mudássemos esses conceitos. Apresentamos os slides e ao passo que fazíamos isso, os professores iam perguntando, questionando, debatendo sobre o que estava sendo trabalhado. Isso implica em dizer, que estávamos no caminho certo, pois em seus questionamentos eles demonstravam interesse e alguns até surpresa por nunca ter ouvido falar de “uma tal de sequência tipológica injuntiva e preditiva”.
Deixamos que eles se posicionassem livremente, uma vez que para alguns, aquilo era totalmente novo. No decorrer das apresentações dos slides, íamos sugerindo como esse trabalho poderia ser conduzido em sala de aula. Alguns demonstravam medo (achavam que não saberia trabalhar esses conteúdos com seus alunos), mostrávamos que realmente é difícil mudar, no entanto, isso deve ocorrer gradativamente, e que o Gestar II está buscando exatamente isso: uma reflexão dos professores em relação a sua prática e consequentemente uma mudança de postura.
Depois da apresentação dos slides, simulamos uma aula através dos poemas de Drummond para que eles vissem na prática como trabalhar sequências tipologias em sala de aula, partindo sempre do gênero textual, das especificidades do gênero, da compreensão textual. Foi um momento prazeroso, pois víamos que o professor vinha novas formas de trabalhar competências linguísticas com seus alunos. Em seguida fizemos juntos um plano de aula, pautado no gênero textual Crônica através do texto: Rex, o filósofo pulguento e que cada professor adequaria o plano a uma turma, se assim achasse conveniente.
Depois desse “movimento inevitável” em sala de aula, fomos fazer o reconhecimento das atividades do AAA3 do professor e verificar as atividades sugeridas e delimitar que atividades poderiam ser aplicadas em sala de aula. Lembramos que ao passo que íamos apresentando os slides, pedíamos que os professores fossem acompanhando na TP3 e assim, fossemos vendo que atividades do “avançando na prática” poderiam também ser aplicadas em sala de aula.
Em síntese, foi um encontro muito bom... E mais ainda quando uma das professoras disse que pensava em desistir do Programa, mas percebeu que o Gestar II é diferente de todas as formações continuadas que já tivera, principalmente porque não somente jogava conteúdos, mas mostrava como se deve colocar em prática em sala de aula e que por essa razão estava gostando muito e nem “pensar em desistir”, e que esperava que os encontros continuassem cada vez melhor. Apesar das 5 horas q passamos juntos, o encontro não foi cansativo. Tivemos um intervalo de 30 minutos para almoçarmos. Agradecemos, a atenção e a simpatia da Diretora da Instituição, Maura, que nos recebeu muito bem e nos deu total apoio.