sábado, 31 de outubro de 2009

25 DE JULHO – A BUSCA DO CONHECIMENTO CONTINUA.... QUARTO ENCONTRO!

No dia 25 de julho, mais uma vez nos reunimos. Desta vez na Escola Municipal Centro Educacional Raimunda Barreto. Neste encontro, tínhamos como objetivo trabalhar o projeto com os Professores, ao mesmo tempo em que questionaríamos deles se haviam aplicado o que viram até então no Gestar II, em sua sala de aula.

Sintetizaremos nosso planejamento:

OBJETIVOS:

  • Identificar as partes de um projeto
  • Mostrar como se faz um projeto, levando em consideração as normas da ABNT.
  • Discutir alguns temas que poderão ser abordados no projeto

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

  • Uso de slides – mostrando o que é um projeto e suas partes
  • Discussão sobre alguns temas que poderão servir de base para o projeto
  • Apresentação de um vídeo: quem mexeu no meu queijo?
  • Discussão sobre o vídeo apresentado
  • Apresentação de alguns questionamentos do vídeo trazendo para nossa prática pedagógica.
  • Solicitar dos professores para que falem sobre o que á aplicaram em sala de aula – dificuldades, se os alunos gostaram... como se deu este trabalho...

Mais uma vez iniciamos nossos trabalhos às 8 h, com previsão para terminar às 13h.

Anteriormente, a professora formadora do Gestar II de Matemática, pediu que ficássemos todos reunidos e que passássemos as informações sobre o Projeto, uma vez que os professores cursistas de Matemática também farão um projeto. Assim foi feito. Basicamente das 8 às 11h reunimos todos os cursistas de Martins-RN (Português e Matemática) e fomos passando informações: o que o seria o projeto, sua finalidade, a sua importância para detectarmos e buscarmos soluções para algum problema dentro da disciplina que trabalhamos. De certa forma, foi bom, todos estarem reunidos, porque se constatou que ninguém pode trabalhar sozinho e que a interdisciplinaridade é importante dentro da escola – matemática e português juntos podem realizar um bom trabalho.

Produzimos um slide sobre Projeto, as normas da ABNT, as partes que constituem um projeto e fomos gradativamente, discutindo essas questões. No início, os professores ficaram, um pouco assustados, tiveram medo de não conseguir fazerem, nem muito menos colocá-lo em pratica, mas fomos dizendo que estávamos ali para ajudá-los e dentro do possível dar-lhes apoio pedagógico para a realização do Projeto. Depois desse primeiro momento, cada professor, tanto de Matemática quanto de Português foram dizendo as maiores angústias em sala de aula e chegaram a um consenso de que os projetos deveriam, em Língua Portuguesa, buscar trabalhar a leitura e escrita, pois a dificuldade maior dos alunos era a compreensão textual e produção textual pelo fato de lerem ainda numa visão errônea de decodificação. Os de Matemática perceberam que essa dificuldade de compreensão é vista nos enunciados que os alunos não sabem inferir no que diz respeito a problemas da área, bem como o domínio com os números.

Em seguida tivemos um intervalo de 30 minutos para o almoço, que por sinal tava muito bom! Aproveitamos para “esticar as pernas”, colocar as fofocas em dia (risos)... Na verdade, foram 30 minutos de descontração.

Voltamos para a sala e vimos o vídeo: Quem mexeu no meu queijo? (que vou tentar colocar aqui – se minha conexão de internet deixar...) foram feitas discussões acerca da temática trazendo para nossa realidade.

Abaixo as perguntas que serviram de discussão após o vídeo:


Personagens: os dois ratinhos SNIFF E SCURRY. os dois duenes HEM E HAW

1. Em que HEM difere de seu amigo HAW?

2.Que perfil de professores são comparados aos duendes HEM e HAW?

3. Analise os dois ratinhos. Quem são os SNIFF e os SCURYY da educação brasileira?

4. Por que HAW, memso tendo bastante queijo para comer inspeciona o Posto N todos os dias para verificar as condições do queijo e andava pelo labirinto para explorar novas áreas?

5. o que podemos apreender do video que se aplica a nossa prática em sala de aula?


Depois das discussões que foram proveitosíssimas... Alguns professores me entregaram já relatório do que haviam aplicado em sala de aula e falaram de como conduziram seu trabalho. No nosso próximo encontro, quando faremos uma oficina, eles trarão os resultados de suas aulas.

Ainda nesse encontro, eles pediram para que eu mais uma vez que eu explorasse e lhes mostrassem como trabalhar o gênero Propaganda e os efeitos de sentido nesse gênero, bem como de que forma poderiam trabalhar a tipologia injuntiva e ainda conhecimentos linguísticos como verbos no Imperativo. Mostre que não precisavam separar gramática do texto, porque o próprio gênero dava conta de verbos no imperativo e que poderiam trabalhar as normas dentro do gênero.

Parece piegas... (risos),mas, mais uma vez foi gratificante está junto desses professores que tanto tem a aprender como a nos ensinar...





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