domingo, 13 de dezembro de 2009

12/09 – SÉTIMO ENCONTRO – OFICINAS

Objetivos:
• Relacionar o filme “narradores de Javé” para reforçar o que trabalhamos no encontro anterior “Letramento”.
• Levar os professores cursistas a perceberem a importância da escrita na sociedade moderna
• Discussão sobre o filme
• Trabalhar com os professores a oficina sugerida na TP4.

Procedimentos Metodológicos
• Apresentar o filme aos cursistas – assistir ao filme
• Questionamentos sobre o entendimento dos professores sobre o que o filme retrata.
• Discussão partindo do conhecimento dos professores
• Apresentação de slides que trabalham a TP4
• Apresentação das atividades que os professores tinham desenvolvido em sala de aula, bem como a realização da oficina 07 – Unidade 14 da pagina 214 da TP4.

No dia 12 de setembro, mais uma vez nos reunimos. Desta vez na Escola Estadual Desembargador Sinval. Iniciamos nossos trabalhos às 8 h, com previsão para terminar às 13h.
Neste encontro trabalhamos com o filme “Narradores de Javé”. Inicialmente assistimos atentamente ao filme, que por sinal é um filme que nos deixa um ensinamento, mas também é muito gostoso de ver, visto que traz algumas cenas muito engraçadas e que acaba descontraindo ainda mais o ambiente de estudo. Logo em seguida, foram feitos alguns questionamentos acerca do filme.
Aí estão às perguntas que serviram de discussão após o filme:

O que significa fazer o “papel de escriba”?

• Qual o papel do escriba naquela comunidade?

• Analise os traços de oralidade daquela comunidade.
• Analise o processo de construção da escrita do personagem que faz o papel de escriba.

• Qual a relação entre oralidade e escrita?

• Analise as práticas de letramento daquela comunidade.

• Com você percebe a relação entre ser alfabetizado e ser letrado no contexto do filme?

• Em que atividades práticas, no contexto da sala de aula, você exerce o papel de escriba.

• Qual a importância do escriba na construção da leitura e da escrita?

Para discutirmos as questões propostas, reunimos em grupo os professores e sugerimos que buscassem refletir sobre os questionamentos. Demos um tempo para que os mesmos pudessem trocar experiências e em seguida, socializamos. Foi um momento bastante proveitoso, visto que os professores puderam entender melhor sobre o tema letramento, bem como perceberam a importância da escrita nessa sociedade moderna, sem, no entanto, desprezar a oralidade, pois a oralidade faz parte da identidade de um povo.
Depois da socialização, passamos para a realização da oficina.
Seguimos o roteiro sugerido na TP4, isto é, instigamos os professores a falarem sobre suas experiências em sala de aula, como estavam realizando as atividades dos AAAs, quais os avanços, as dificuldades encontradas, suas angústias. Ao passo que eles iam se colocando, iam também ouvindo seus colegas e assim, foi um momento de muita interação e troca de experiências.
Em, seguida, mais uma vez, em grupos, os cursistas, tendo como base o poema “cidadezinha qualquer” de Carlos Drummond, criaram planos de aulas que pudessem ser trabalhados em sala de aula, levando em consideração a série em que aplicariam o plano. Em seguida, cada grupo socializou seu plano, fazendo as adaptações necessárias para cada série. Foi um momento muito interessante, porque alguns professores acabaram acatando as idéias de um outro e assim, perceberam que quando se trabalha em conjunto, o trabalho tende a ter um melhor resultado.
Terminamos nosso encontro com um almoço maravilhoso e agradecemos a acolhida do diretor da Escola, Ricardo Lopes. A cada dia percebemos que os professores cursistas se sentem mais motivados e isso nos enaltece, pois é sinal de que estamos atingindo nosso objetivo.




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